O transporte fluvial representa uma verdadeira revolução logística: retirou 74% do tráfego rodoviário, reduziu desgastes nas estradas e cortou custos operacionais.
Mais do que vias naturais, os rios se tornaram protagonistas no escoamento agrícola entre o estado de Roraima e Amazonas
Cada balsa tem capacidade para transportar o equivalente a 40 caminhões, cerca de 2 mil toneladas de soja por viagem, e opera conforme o regime de cheias do rio Branco, transformando um desafio natural em oportunidade.
Além de eficiência, a nova rota fluvial amplia a sustentabilidade. A empresa estima reduzir em 35% as emissões de gases de efeito estufa em relação ao transporte rodoviário.
O corredor fluvial também fortalece a cadeia produtiva ao permitir que insumos agrícolas, como calcário e fertilizantes, cheguem em sentido inverso, com menor custo e maior alcance para pequenos produtores.
Atualmente, o escoamento de grãos em Roraima é feito por caminhões até Manaus, em um trajeto de aproximadamente 763 km. Com a nova rota, os grãos percorrerão cerca de 155 km por estrada até Caracaraí e depois 905 km via fluvial pelos rios Branco e Amazonas até Itacoatiara, onde a AMAGGI já opera um terminal portuário próprio.

A AMAGGI já se destaca como uma das maiores operadoras de transporte hidroviário do agronegócio no Brasil. Seus principais corredores fluviais incluem o Rio Madeira e Rio Amazonas, utilizados para o escoamento de grãos, que partem de Porto Velho (RO) até Itacoatiara (AM) e Manaus (AM); e a hidrovia Tapajós-Amazonas, que escoa os grãos oriundos do Norte de Mato Grosso.
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